Suspeito nega contatos com Queiroz
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O policial federal aposentado Aroldo Mendonça, que é citado em um caderno de anotações apreendido na casa de Fabrício Queiroz em dezembro passado, afirmou que só teve três encontros com o ex-assessor de Flávio Bolsonaro. E que não fala com ele desde janeiro de 2019. A anotação dizia: “”Aroldinho federal” e “Aroldinho pode chegar até o Queiroz caso seja preço (sic)”.
Aroldo afirma que conheceu Queiroz na mesma ocasião em que conheceu Flávio Bolsonaro, durante a campanha de 2018, quando foi convidado para ser candidato a deputado federal. E que trocou números de telefone com Queiroz por ele ser mais acessível ao então candidato a senador.
O ex-policial afirmou também que sua relação com Flávio foi apenas durante este período e que desistiu de concorrer à Câmara, após o filho de Jair Bolsonaro não ter lhe dado o número ao qual tinha prometido que concorreria. O número havia sido escolhido com base em uma sugestão feita por sua irmã, com base na numerologia.
Aroldo também garante que a última vez que falou com Queiroz foi em janeiro de 2019 quando soube que ele estava com câncer e enviou uma mensagem de solidariedade.