Centrais sindicais querem que auxílio fique em R$ 600

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Foto: USP Imagens

As centrais sindicais tentam pressionar o Congresso para manter o auxílio emergencial no valor de R$ 600 até dezembro. O presidente Jair Bolsonaro anunciou que manterá o auxílio por mais quatro meses, mas com um valor menor, de R$ 300.

Em nota assinada pelas centrais, dirigentes sindicais lembram que o Congresso já aprovou um valor maior do que os R$ 200 inicialmente propostos pelo governo federal, no início da pandemia. As centrais afirmam que deputados e senadores precisam se sensibilizar para a “relevância da renovação desse benefício”.

“Provamos que era necessário e possível, e o Congresso aprovou um auxílio emergencial de R$ 600,00, sendo ainda devido um auxílio de R$ 1.200,00 para a mãe chefe de família. Essa medida beneficiou mais de 65 milhões de pessoas, impedindo que caíssem na pobreza, criando uma proteção econômica efetiva para as famílias mais vulneráveis, bem como ajudou a sustentar o consumo de bens e serviços essenciais, em especial nas regiões mais pobres do país”, afirmam as centrais, em nota. Assinam o documento a CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST e CSB.

Valor Econômico