Publicidade humorística responsabiliza Bolsonaro por 130 mil mortes
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Sabe este movimento Real Resiste, de ocupação com cartazes das ruas do Rio por 34 artistas (entre eles, Vergara, Raul Mourão, Cabelo, Carlito Carvalhosa, Walter Carvalho)? Sobrou para o Bolsonaro. Este cartaz bem humorado, de 2×3 metros, de um caixão de defunto com o agouro de que 130 mil mortes pela Covid-19 vão puxar o pé do presidente, do artista Marcos Chaves, vai ser espalhado hoje em quatro pontos da cidade. A convocação, como se sabe, é feita pelo galerista Maneco Muller: “num momento em que a ciência e a cultura estão sendo massacrados, precisamos dar voz e vez à arte”. O galerista carrega o nome do pai, o grande jornalista Maneco Muller (1923-2005), um dos pioneiros do colunismo social brasileiro, que adotou o pseudônimo Jacinto de Thormes, retirado de um personagem de Eça de Queiroz em “A cidade e as serras”. Mas aí é outra história