Candidato ao STF crê em 2o mandato de Bolsonaro

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Foto: Marcos Corrêa – 7.fev.2020/Folhapress

A indicação do secretário-geral da Presidência Jorge Oliveira ao STF (Supremo Tribunal Federal) já era considerada líquida e certa na corte e também entre líderes do Congresso antes que Jair Bolsonaro comunicasse a sua intenção de escolher o desembargador Kássio Nunes Marques para o tribunal.

Magistrados e parlamentares já sinalizavam ao Palácio do Planalto que, diante do inevitável, ela seria bem aceita. Até que veio a bomba da indicação de Marques.

A atitude de Bolsonaro, de preterir seu auxiliar mais próximo, passou a ser creditada ao próprio Oliveira: ele teria insistido que não queria ir para o tribunal neste mandato —mas apenas, eventualmente, a partir de 2023, caso Bolsonaro fosse reeleito.

Redação com Folha