Golpistas bolivianos foram pressionados a aceitar resultado das urnas

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Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Dois dias antes das eleições presidenciais na Bolívia, o candidato derrotado, Carlos Mesa, já garantia a observadores internacionais que respeitaria o resultado do pleito.

Mesa recebeu os observadores do Parlasul —dois argentinos, um uruguaio e a deputada federal brasileira Sâmia Bomfim (PSOL-SP)— em seu comitê eleitoral.

Já o candidato Luis Fernando Camacho, apelidado de “Bolsonaro boliviano” e terceiro colocado nas urnas, se recusou a receber os observadores.

Folha de S. Paulo