Má situação da economia ajuda na disparada do dólar
Foto: Hector Retamal
Um recrudescimento da pandemia nas principais economias mundiais tende a contribuir para uma queda da inflação no Brasil, caso o governo mantenha o compromisso com a política fiscal de modo a levar a taxa de câmbio a um patamar mais baixo. O descontrole das contas públicas, por outro lado, pode levar a moeda nacional a um patamar acima de R$ 6,00 e aumentar o repasse cambial para os preços.
Nesta quarta-feira (28), o dólar subiu 1,44%, para R$ 5,7650, maior valor desde maio, quando foi ao recorde de R$ 5,90. O turismo está a R$ 5,90. A moeda chegou a R$ 5,7930 na máxima do dia, mas perdeu força com atuação do Banco Central, que vendeu US$ 1,042 bilhão à vista.
Redação com Folha