Bolsonaro aceita coronavac e dá indireta a Doria

Todos os posts, Últimas notícias

Foto: Pedro Ladeira

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta quinta (12) que pode autorizar a compra da vacina produzida pela farmacêutica chinesa Sinovac com o Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo, mas não pelo preço que um “caboclo aí quer”.

A Coronavac materializou, nas últimas semanas, a disputa política entre o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e o presidente, prováveis adversários na eleição presidencial de 2022. Após assinatura de um protocolo de intenções para a compra de 46 milhões de doses da vacina, Bolsonaro desautorizou o ministro Eduardo Pazuello (Saúde) e disse que não efetuaria a compra.​

Em transmissão ao vivo em suas redes sociais, Bolsonaro disse que autorizaria a compra da Coronavac caso haja comprovação da sua eficácia pela Anvisa e se o preço for acessível.

“Quem vai decidir sobre a vacina no Brasil: Ministério da Saúde, obviamente, e depois a certificação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Da minha parte, havendo a vacina, comprovada pela Anvisa e pelo Ministério da Saúde, a gente vai fazer uma compra”, afirmou o presidente.

“Mas não é comprar no preço que um caboclo aí quer. Está muito preocupado um caboclo aí que essa vacina seja comprada a toque de caixa. Nós vamos querer uma planilha de custo”, completou.

Redação com Folha

 

O blogueiro Eduardo Guimarães foi condenado pela Justiça paulista a indenizar o governador João Doria em 20 mil reais. A causa foi um erro no título de matéria do Blog da Cidadania. O processo tramitou em duas instâncias em seis meses DURANTE A PANDEMIA, com o Judiciário parado. Clique na imagem abaixo para ler a notícia

Quem quiser apoiar Eduardo e o Blog da Cidadania pode depositar na conta abaixo.

CARLOS EDUARDO CAIRO GUIMARÃES
BANCO 290 – PAG SEGURO INTERNET SA
AGÊNCIA 0001
CONTA 07626851-5
CPF 100.123.838-99

Eduardo foi condenado por sua ideologia. A ideia é intimidar pessoas de esquerda. Inclusive você. Colabore fazendo um ato político, ajudando Eduardo com qualquer quantia.