Denúncia contra Flávio Bolsonaro tem capítulo do miliciano morto
Foto: Reprodução
Na denúncia apresentada pelo Ministério Público do Rio contra Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz e outras 15 pessoas no caso das “rachadinhas” na Alerj, os procuradores também descrevem a participação da mãe e da viúva do miliciano Adriano da Nóbrega.
A denúncia descreve o cometimento do crime de peculato — que é quando o agente público desvia verbas para outras finalidades — 254 vezes por parte de Danielle Mendonça da Costa e 56 vezes por parte de Raimunda Magalhães da Nóbrega.
Os desvios eram feitos em pagamentos recebidos dos cofres da Assembleia, na época em que o filho “zero um” do presidente era deputado estadual.
Segundo o MP-RJ, as duas eram “assessoras fantasmas” no gabinete de Flávio, “sob compromisso de devolverem parte dos salários desviados”.
Ainda segundo a denúncia, a organização criminosa comandada por Flávio Bolsonaro desviou 6,1 milhões de reais dos cofres públicos.
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