Governadores hesitam em instalar hospitais de campanha
Apesar da curva ascendente de casos de coronavírus, que deve se intensificar em janeiro, governadores resistem a reabrir hospitais de campanha que haviam sido fechados quando a pandemia diminuiu, no início do segundo semestre.
O principal motivo é o custo desta reabertura, em um contexto em que se espera que a vacinação comece a se refletir nos números de infectados no primeiro trimestre. Além disso, há o trauma das suspeitas de irregularidades na construção desses hospitais, que atingiram diversos estados.
Folha