Venda de passagens de avião contrastam com explosão de covid
Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
O período de recrudescimento da Covid, com o número de casos de contaminação e mortes explodindo país afora, não intimidou os brasileiros que marcaram suas viagens de avião para as festas de fim de ano.
Segundo dados da Abear, a associação brasileira das empresas aéreas, o movimento de embarques continua em crescimento, ainda que em ritmo lento.
Nesta segunda quinzena de dezembro, a malha aérea brasileira já é 72% do total registrado no mesmo período do ano passado — exatamente como o previsto há um mês, quando os números da Covid não tinham dado o salto verificado em dezembro (em 17 de novembro, o Brasil registrava 685 mortes por Covid; ontem, 17 de dezembro, foram 1092 mortes). Ou seja, até segunda ordem, não houve cancelamentos das reservas feitas.
O volume de passageiros destes últimos quinze dias do mês equivale a 80% do obtido em 2019 no mesmo período.
As passagens, ainda segundo a Abear, continuam mais baratas: os tíquetes custam, em média, 67% do que era cobrado pelas companhias aéreas há um ano.
Beleza. Mas talvez o sinal amarelo tenha apenas para depois das festas de fim de ano. Para janeiro e fevereiro, as grandes agências de viagens já notaram uma puxada no freio. O ritmo de crescimento verificado há um mês diminuiu. E, claro, a razão, é o temor da Covid.
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