Argentina começa a receber brasileiras em busca de aborto seguro

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Foto: Reprodução

Desde que a roteirista e diretora audiovisual Juliana Reis, 57, fundou o grupo Milhas Pela Vida das Mulheres, em setembro de 2019, cerca de 1.700 mulheres morreram por complicações decorrentes de um aborto clandestino no Brasil, segundo estimativa baseada em dados do Ministério da Saúde. No site do grupo, uma espécie de placar vai sendo atualizado com números relacionados ao aborto no Brasil, entre eles esse, sobre mortalidade.

Criado para ajudar mulheres a viajar para o exterior e interromper, legalmente, uma gravidez indesejada, o grupo já prestou auxílio, coincidentemente, a outras 1.700 mulheres que queriam interromper a gestação.

Para 214 delas, o Milhas viabilizou uma viagem a outro país ou mesmo no Brasil, para realizar o procedimento legalmente em cidades que oferecem esse serviço. Estão na rota internacional México, Colômbia e Argentina, que aprovou a legalização do aborto em 30 de dezembro.

Redação com Uol 

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