Campanha por vacinação acusa Bolsonaro

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Foto: Reprodução

A pandemia da covid-19 impôs uma série de mudanças ao estilo de vida de uma população sujeita à contaminação por um vírus altamente transmissível. Na esteira das recomendações de isolamento social, a maneira de organizar manifestações precisou ser adaptada e ficou mais virtual. Nessa linha, uma série de movimentos nascidos antes da pandemia se uniu na campanha Vidas Brasileiras Importam para cobrar do governo Jair Bolsonaro (sem partido) ações de imunização contra a doença sem colocar em risco os apoiadores.

“Nosso lema é manifestação sem aglomeração”, explica Narli Resende, presidente do Movimento Curitiba Contra Corrupção, uma dos articuladoras da campanha. A ação reúne ainda outros ativistas de diferentes movimentos de rua do País, como do Patriotas do Brasil, do Instituto Conservador do Acre, do VPR e do Ativistas Independentes, que se uniram em um grupo de WhatsApp batizado de PIN – o ‘Plano de Imunização Nacional’.

Através do aplicativo, o coletivo articulou e lançou a campanha na internet para mobilizar a sociedade civil a pressionar o governo federal na corrida pela vacina. Enquanto mais de 30 países já iniciaram a imunização, o Brasil ainda não tem data prevista para começar a vacinar.

A ideia é que os simpatizantes publiquem fotos com a #VidasBrasileirasImportam ou com frases de efeito como: “Eu exijo ser vacinado” ou “Exijo ser imunizado”. Até agora, foram mais de cinco mil registros. “Nossa meta é chegar a dez mil fotos. Aí organizarmos um ato simbólico em Brasília sem aglomeração”, afirma Narli.

A campanha conta ainda com apoio do movimento Muda, Senado, formado em meados do ano passado prometendo renovar o modo de fazer política e encampando bandeiras de combate à corrupção, e de seus integrantes, como os senadores Álvaro Dias (Podemos-PR), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Flávio Arns (Podemos-PR) e Major Olímpio (PSL-SP).

Estadão

 

 

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