Bolsonaro segue criando caso com vacina usada em toda parte

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Foto: Reprodução/TV Brasil

Em viagem ao Acre nesta quarta-feira (24), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que será “uma extrema responsabilidade” dar “a palavra final” sobre o imbróglio a respeito da responsabilização de eventuais efeitos colaterais da vacina da Pfizer contra a Covid-19.

O Congresso discute a possibilidade de que entes federativos possam se comprometer com essa responsabilidade, uma das principais exigências da Pfizer para acertar a venda de doses do imunizante ao país.

Segundo Bolsonaro, essa “palavra final”, no entanto, não será necessariamente dele, e a decisão pode ser do Congresso ou do STF (Supremo Tribunal Federal), a depender do andamento do projeto e de eventuais contestações à lei.

“Tem cláusula que diz a total não responsabilização do laboratório por possíveis efeitos colaterais. Então, [será] uma coisa de extrema responsabilidade quem porventura no Brasil tiver que dar a palavra final. Eu, como presidente, o parlamento derrubando um possível veto, ou o STF”, afirmou Bolsonaro.

Antes da intervenção do presidente, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, falava que, diante da aprovação da responsabilização, o governo compraria a vacina da Pfizer e também a da Janssen.

“É um alto nível de discussão, é no nível de governo e Congresso Nacional. Então, cabendo a mim cumprir o que vier, se vier uma autorização clara flexibilizando todas as atividades, sim, nós vamos comprar a [vacina] Pfizer e Jannsen”, afirmou o ministro, que complementou: “já está com o cronograma de entrega para nós”.

Bolsonaro viajou ao Acre para falar sobre o apoio a ser ofertado pelo governo federal diante da enchente que atinge o estado nos últimos dias, que agravou ainda mais a situação já sensível da pandemia do novo coronavírus e do surto de dengue registrado na região.

CNN Brasil

 

 

 

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