Autores de vídeo criticando Bolsonaro não querem aparecer

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Foto: Reprodução

Os autores do vídeo intitulado “Custo Bolsonaro”, compartilhado nesta quinta-feira por políticos e influenciadores de oposição ao presidente Jair Bolsonaro, afirmam que não vão revelar suas identidades e que não têm vinculo com nenhum partido ou candidatura para 2022. Bem elaborada e editada, a peça tem circulado nas plataformas digitais e lista dados sobre a piora de indicadores econômicos na atual gestão, como aumento da inflação e a queda das ações da Petrobras, além de crises diplomáticas do governo e na gestão da pandemia.

O vídeo foi postado pela primeira vez nas redes sociais pelo Instituto ClimaInfo, ONG que tem como objetivo combater desinformação sobre mudanças climáticas. Em nota encaminhada por meio do instituto ao Sonar, os autores do vídeo afirmaram que o material foi produzido por um grupo de cidadãos “inconformados com o prejuízo incalculável” do governo Bolsonaro e que seus autores “preferem manter seus nomes privados”, para que o foco fique na mensagem e também evitar possíveis retaliações do governo, que segundo eles “tem mobiliado o Estado e as redes para perseguir seus críticos”.

 

“Afirmamos categoricamente que não estamos vinculados, financiados ou atendendo à agenda de nenhum partido ou candidatura. Nossa intenção é apenas resumir e comunicar da maneira mais clara possível algo que entendemos ser urgente para qualquer brasileiro ou brasileira preocupada com o destino político, econômico e social do nosso país”, dizem os responsáveis pelo vídeo, compartilhado pelo ex-presidenciável e ex-ministro Ciro Gomes (PDT), pelo ex-candidato a prefeito de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) e por artistas como a atriz Alice Braga.

O ClimaInfo afirmou que a instituição apoia e divulgou o vídeo por entender que ele ajuda a traduzir a visão do grupo. “A mesma mentalidade predatória que devasta nossos recursos naturais e compromete o clima é aquela que devasta nossa economia, direitos e esperanças de um país mais justo, próspero e vivo”, conclui o instituto.

O Globo

 

 

 

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