Dispara fabricação de caixões no Brasil

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Foto: Brenno Carvalho

A Associação Brasileira de Empresas do Setor Funerário vai avisar os clientes que os fornecedores só vão fazer dois tipos de urnas.
É para poder dar conta da produção intensa. Antes da pandemia, o setor fabricava cerca de cem mil caixões por mês. Agora, o número aumentou para 140 mil. Pior: com a necessidade de fechamento de algumas cidades, como Mirassol, onde fica uma das maiores fábricas brasileiras de verniz, os fabricantes vão enfrentar dificuldades para fabricar as urnas:
– O topo da pirâmide não se comunica com a base, que somos nós. Nós triplicamos nossa capacidade de fabricação. Mas ninguém é máquina, diz o presidente da Abredif, Lourival Panhozzi.

O Globo