Prefeito do interior de SP prevê pior pandemia no Brasil

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Foto: Reprodução

Com a autoridade de quem há duas semanas adotou um lockdown em Araraquara (SP), cidade que administra pela quarta vez, Edinho Silva (PT) está pessimista. Prevê que num “curtíssimo espaço de tempo”, o colapso do sistema de saúde tornará o Brasil protagonista de “uma cena genocida”.

Edinho avalia que de forma urgente o país deveria tomar algumas medidas. Fala Edinho:

— Não podemos cair na armadilha de isentar o governo federal das suas responsabilidades e trazer todos os encargos da vacinação para estados e municípios, destruindo o princípio básico do SUS que é a equidade. Se isso ocorrer, estados ricos e os municípios ricos terão vacinas. Já os estados descapitalizados, não. A gente tem que garantir a universalidade desse direito para o todo o povo brasileiro. Acho também que é obrigatória a volta imediata do auxílio emergencial de um valor não inferior a R$ 600. Outra coisa, não há como os municípios custearem os atendimentos dos pacientes atingidos com a pandemia com recursos próprios. Todos os leitos foram descredenciados em dezembro de 2020 pelo Ministério da Saúde.

Edinho prega também a suspensão do teto salarial dos prefeitos “como limite de remuneração dos servidores da saúde”:

— Isso tem impedido a montagem de equipes médicas para a cobertura dos plantões.

O Globo 

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