Flávio Bolsonaro denuncia Ivan Valente por denunciá-lo

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Foto: Wilton Júnior / Estadão

O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) registrou nesta terça-feira, 6, boletim de ocorrência por denunciação caluniosa contra o deputado Ivan Valente (PSOL-SP). O filho “01” do presidente Jair Bolsonaro apresentou a queixa na 5ª Delegacia de Polícia Civil de Brasília (DF).

Na ocorrência, o senador afirma que o Ministério Público do Distrito Federal instaurou investigação preliminar para apurar a compra da casa de cerca de R$ 6 milhões apenas por “provocação e requerimento” de Valente. “A vítima (Flávio) informa que tem absoluta convicção de estar sofrendo novamente o crime de denunciação caluniosa”, diz o BO divulgado pela assessoria do senador.

Nesta segunda, 5, a Promotoria abriu um procedimento inicial que apura as condições do empréstimo de R$ 3,1 milhões do Banco de Brasília a Flávio. A apuração investiga se a transação foi concedida nas condições normais do banco a qualquer pessoa. O senador não é investigado neste caso.

Flávio afirma ainda, no registro, que Valente e outros parlamentares do PSOL e de partidos de esquerda adotaram um “modus operandi” contra Bolsonaro e sua família. “É uma prática constante, com o único objetivo de tentar incriminá-los de forma fraudulenta, via o uso do aparato estatal e, ao mesmo tempo, produzirem um tsunami midiático permanente em desfavor da família Bolsonaro, em verdadeira perseguição política obsessiva”.

Além disso, o senador cita, em outra acusação, o que seria, no seu entender, mais uma denunciação caluniosa praticada por Valente, desta vez contra Jair Renan Bolsonaro, o filho “04” do presidente, “por fatos que não existem”.

“Flávio Bolsonaro precisa entrar com essa denunciação caluniosa contra o Ministério Público, que foi quem abriu investigação”, respondeu Valente ao Estadão/Broadcadt.

COM A PALAVRA, O DEPUTADO IVAN VALENTE
Flávio Bolsonaro deveria abrir um boletim de ocorrência contra a Promotoria do Distrito Federal. Nós apresentamos ao MP uma representação questionando as facilidades estranhas que Flávio teve em relação ao empréstimo destinado à compra de mansão de 6 milhões de reais. O Senador teve direito a 3,1 milhões de reais. Ocorre que pela planilha de simulação oferecida pela instituição financeira, para ter acesso a esse montante seria necessário uma renda de mais de 46 mil reais. Flávio e sua esposa declararam renda de R$ 36.957,68, conforme consta na escritura. Portanto, podemos estar diante do crime de tráfico de influência. O MP entendeu o caso como suspeito e decidiu investigar. Dito isso, o boletim de ocorrência que o Senador move contra mim não passa de uma tática diversionista sem nenhum respaldo razoável.

Estadão

 

 

 

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