Oposição vê Wajngarten atingindo Bolsonaro pra atingir Pazuello

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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Previsto para depor à Comissão de Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid na quarta-feira, o publicitário Fabio Wajngarten será o alvo preferencial da oposição nesta semana. A expectativa dos parlamentares é que o ex-titular da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) acabe implicando o presidente Jair Bolsonaro ao tentar responsabilizar o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuelllo.

Além disso, Wajngarten é tido como um aliado do “gabinete do ódio”, que dá suporte aos ataques bolsonaristas nas redes.

Para os senadores, a participação do ex-secretário na negociação com a farmacêutica Pfizer ainda é considerada controversa. “Essa será uma semana decisiva na CPI da Pandemia. Precisamos que os convocados respondam os motivos de negar por 11 vezes a compra de vacinas contra a covid-19”, afirmou em seu perfil no Twitter o senador Rogério Carvalho (PT-SE).

Wajngarten entrou na mira da CPI depois de dizer à revista “Veja” que o governo foi “incompetente” e “ineficiente” no combate à crise. À publicação, Wajngarten explicou que travou “um intenso duelo” com Pazuello e que participou de esforços para viabilizar a compra da vacina norte-americana, no segundo semestre de 2020. Segundo ele, o acordo para aquisição de 70 milhões de doses do imunizante não avançou por incompetência e ineficiência dos gestores da Saúde.

Ainda segundo a revista, Wajngarten disse que o Ministério da Saúde não respondeu carta enviada pela Pfizer ao governo brasileiro oferecendo as milhões de doses da vacina, e nem sequer se interessou pelo tema.

Um aspecto que chamou atenção dos parlamentares foi a informação de que sua saída da secretaria ocorreu quando, no auge do conflito com o Ministério da Saúde, circularam notícias de que ele estaria se envolvendo com assuntos da pasta movido por interesses pessoais. Este é um dos assuntos que deve ser abordado pelos parlamentares.

Valor Econômico 

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