Na CBF, pregam comando do Exército para julgar Caboclo
Foto: Reprodução
Nos corredores da CBF, a gozação do dia é que já se sabe qual seria a instância ideal para julgar o caso de assédio sexual de que Rogério Caboclo é acusado.
Não seria nem o comitê de ética da CBF, que o afastou ontem por 30 dias do comando da entidade, e nem mesmo a Justiça comum.
Mas o comando do Exército, que na semana passada livrou, sem corar, a cara de Eduardo Pazuello no episódio da manifestação política de que participou.