Carlos Bolsonaro segue lucrando com a hereditariedade

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Foto: Reprodução

A caminho de sua reta final, a CPI da Covid tirou do foco o vereador Carlos Bolsonaro. A CPI avançou em pedidos de quebras de sigilo e convocação de integrantes dos chamados gabinete paralelo e do ódio, montados no Palácio do Planalto para assessorar Bolsonaro, mas poupou o filho 02 do presidente. Senadores da comissão afirmaram que o grupo decidiu “não comprar determinadas brigas”.

Inicialmente, os parlamentares do G7 tinham traçado um roteiro para chegar a Carluxo. A ideia era dissecar os contratos da Secretaria de Comunicação da Presidência enviados ao colegiado.

Para os senadores, as informações tinham o potencial de abrir uma frente de investigação sobre Carlos, homem forte da comunicação do pai apelidado de “vereador federal” por ser presença constante no Palácio do Planalto. A aposta era que os contratos com agências de publicidade e outros fornecedores da Secom poderiam levar a empresas ou pessoas ligadas ao filho 02 de Bolsonaro. Essa frente acabou sendo preterida por outras apostas da CPI que ganharam mais força, como o caso Covaxin.

Senadores do grupo majoritário afirmam, porém, que Carlos pode figurar no relatório final da comissão. Neste caso, ele seria citado no episódio da Pfizer por ter participado de uma reunião com o presidente da farmacêutica no Brasil, Carlos Murillo. O executivo confirmou à CPI a participação do vereador e do assessor especial da Presidência Filipe Martins em reunião com a empresa durante as tratativas sobre a venda de vacina, no Palácio do Planalto.

O Globo 

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