Rede e PSOL dizem que federação é irreversível

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Foto: Agência Senado

Enquanto algumas federações morrem, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) dá como certa a união entre Rede e PSOL. “Não vejo possibilidade disso não se concretizar”, disse o senador à Coluna. Para ele, esse arranjo poderá eleger pelo menos 20 deputados federais, dois senadores e garantir a sobrevivência das siglas. Só em São Paulo, ele acredita que Guilherme Boulos poderá ser um puxador de votos e trazer mais seis nomes com ele. Randolfe conversou nesta quarta-feira, 9, com Juliano Medeiros, presidente do PSOL, que diz estar otimista, mas que não há uma decisão tomada: “ainda estamos discutindo”. Os partidos precisam bater o martelo até dia 31 de maio, prazo estabelecido pela Justiça Eleitoral.

CADÊ? Nos bastidores, parlamentares do PSOL esperam que a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, fundadora da Rede, se posicione sobre a federação para as tratativas avançarem. Eles avaliam que, se a ex-ministra disser “sim”, o caminho será mais fácil.

MAIS. Durante o jantar da bancada ruralista em homenagem à ministra Tereza Cristina, lideranças pediram ao presidente Jair Bolsonaro não só empenho na aprovação do projeto sobre exploração mineral em terras indígenas, mas também sobre demarcação de terras indígenas.

TÁ PRONTO. O projeto que trata sobre demarcação de terras indígenas foi aprovado no meio do ano passado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, com muita polêmica, e, agora, pode ser levado ao plenário da Casa a qualquer momento.

CLICK. Perpétua Almeida, deputada federal (PCdoB-AC)

Estadão