
Marcio França emperra alianças com a esquerda
Foto: Divulgação/Fernando Cavalcanti
A direção do PT e os partidos que apoiam a candidatura de Fernando Haddad (PT) em São Paulo vivem um impasse sobre o prazo-limite para a definição da chapa. Aliados cobram pressa, mas a presidente do partido, Gleisi Hoffmann, vem defendendo atrasar a decisão até o início de junho, para ganhar tempo nas tratativas para convencer Márcio França (PSB) a sair da disputa.
A vaga de candidato ao Senado foi oferecida a França, mas ele diz que não pretende desistir. O PSOL pleiteia o posto, e o PV, a vice.]
O PT de São Paulo ainda não desistiu de ter o PSD na chapa de Haddad. Querem aproveitar o acordo firmado em Minas, onde petistas cederam espaço para a sigla de Gilberto Kassab, e insistir na ideia de ter Felicio Ramuth na vice. Dizem que a dobradinha tem potencial para repetir a lógica Lula-Alckmin.