Michelle não entrou na campanha por efeitos da “gripezinha”

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Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Chamada de “gripezinha” pelo presidente no início da pandemia, a Covid-19 contribuiu para atrasar a entrada da primeira-dama Michelle Bolsonaro na campanha à reeleição de Jair Bolsonaro.

Segundo pessoas próximas a Michelle e integrantes da coordenação da campanha de Bolsonaro, a doença deixou “sequelas” na primeira-dama, como uma piora na labirintite e problemas de memória.

Aliados de Michelle dizem que teria sido por esses efeitos pós-Covid que a primeira-dama não conseguiu gravar as inserções partidárias do PL em junho, como a cúpula do partido desejava.

Também teriam sido a razão pela qual ela não acompanhou Bolsonaro durante evento com milhares de mulheres evangélicas na cidade de Imperatriz, no interior do Maranhão, na semana passada.

Aliados de Michelle garantem, no entanto, que ela está melhorando de saúde e pretende entrar de cabeça na campanha de Bolsonaro a partir de agosto, quando oficialmente o marido já será candidato.

A promessa foi feita pela própria primeira-dama em conversa na semana passada com o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), enteado de Michelle e um dos coordenadores da campanha do pai.

A presença da primeira-dama em agendas ao lado do marido é considerada importante pela campanha para tentar reverter a alta rejeição de Bolsonaro perante o eleitorado feminino.

Procurada oficialmente pela coluna, a assessoria de Michelle não respondeu.

Metrópoles