Empresário bolsonarista obrigou funcionárias a filmarem voto

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Foto: Reprodução

Sabe o ruralista Adelar Elói Lutz, que terá de pagar R$ 150 mil por incentivar funcionárias a filmarem a hora do voto na urna eletrônica? Pois o empresário bolsonarista tem contra si inquérito policial aberto na Delegacia de Polícia de Formosa do Rio Preto, na Bahia, por violência doméstica.

Agora em outubro, o MP da Bahia pediu 30 dias para o andamento de diligências, entre elas a apresentação do laudo da vítima (que era sua namorada), a declaração do PM que atendeu a denúncia e o testemunho de vizinhas do casal. O caso tramita na Vara Criminal de Formosa do Rio Preto.

O Globo