A maior descoberta científica da história ainda não é comentada

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Eduardo Guimarães

Em 1994, o físico teórico mexicano Miguel Alcubierre previu uma forma de viagem muito mais rápida do que a luz (340.000 km/s): o motor de dobra, que envolve uma nave numa bolha que “escorrega” pelo espaço-tempo como um surfista em uma onda – o que se move é o mar, não o surfista.

Com isso, a viagem pela distância de 4 anos-luz até a estrela mais próxima, Alpha Centauri, demoraria alguns dias ou até horas. Lembrando que, com a tecnologia atual, tal viagem demoraria 80 mil anos.

O problema, porém, é que para viabilizar esse invento seria preciso encontrar uma substância teórica chamada “matéria exótica”, que só existe hipoteticamente.

Mas, em 2020, o físico teórico Erik Lentz descobriu uma fórmula para dispensar a necessidade de matéria exótica para curvar o espaço-tempo; ele descobriu que, para impulsionar a nave adiante e enfrentar a inércia resultante seria possível dispensar a energia da matéria exótica apelando para a manipulação do espaço em outras direções…

Ainda assim, seria preciso reunir energia equivalente a tudo que o sol produz em um bilhão de anos para fazer o motor de dobra espacial funcionar.

Aparentemente, portanto, seria impossível fazer funcionar o motor de Alcubierre. Mas, em julho de 2022, Harold White, ex-funcionário da Nasa e fundador do respeitado Limitless Space Institute (LSI), descobriu que a energia produzida pelo efeito Casimir, que faz placas de metal se atraírem se colocadas em distância infinitesimal, poderia ser manipulada para criar uma bolha de dobra que escorregaria pelo espaço tempo com uma nave dentro.

E aí está a portentosa notícia: White CONSEGUIU CRIAR uma nano bolha de dobra no âmbito do Efeito Casimir. E isso não é teoria, é um fato científico checado e publicado por revistas científicas respeitadas, as quais detalharei em um próximo texto, que irá mais fundo nesse grande passo da humanidade.

Por enquanto — e é melhor você se sentar para ler esta notícia –, está confirmado que há um meio de o homem explorar outras estrelas — e até outras galáxias. E muito, muito mais.

O futuro chegou. O mundo que se descortina eleva a dimensão humana, mas também a apequena diante da magnitude da Criação. Que nos torne mais sábios. Se só isso for obtido, teremos dado um passo gigantesco como espécie.

Redação