Bolsonarista bêbado apontou arma para Janja
Janja – Foto: Carl de Souza/AFP
Janja resistia aos pedidos de Lula para que andasse escoltada quando o petista estava preso. Do cárcere, temendo um possível atentado, o hoje presidente orientava seus seguranças a acompanhá-la aonde fosse. Mas ela os driblava ao sair com amigos.
Até que certa vez, num bar de Curitiba, foi surpreendida por um bêbado empunhando uma arma. O homem apontou para o então advogado de Lula, Manoel Caetano, que escondeu Janja com seu corpo. A situação foi controlada, e a partir daí que a primeira-dama acatou a escolta.
O episódio é narrado em “Janja – a militante que se tornou primeira-dama” (Editora Máquina de Livros) pelos jornalistas Ciça Guedes e Murilo Fiuza de Melo. Também é de autoria da dupla “Todas as mulheres dos presidentes”, que conta a história de 34 primeiras-damas brasileiras.
O lançamento será em maio, criteriosamente numa noite de lua cheia — uma das fixações de Janja.