Lula intensifica agendas com sindicalistas
Foto: Hugo Barreto/Metrópoles
Seis presidentes de sindicatos se reuniram com Lula e sete ministros no Palácio da Alvorada. O encontro aconteceu em 27 de abril, uma quinta-feira. Quatro dias depois, no Dia do Trabalhador, seria anunciado o valor do novo salário mínimo.
Os presidentes da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), Moacir Roberto, da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sérgio Nobre, da Força Sindical, Miguel Torres, e da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo, chegaram juntos, pouco antes das 16h.
O presidente da Central do Sindicatos Brasileiros (CSB), Antonio Neto, e do Sindicato dos Aposentados, João Inocentini, chegaram pouco depois, por volta das 16h20. Até o momento, esses foram os únicos seis presidentes de sindicatos recebidos por Lula no Alvorada, residência oficial.
Antes deles, Lula já havia reunido sua tropa de choque. O grupo era formado por sete ministros e pela secretária-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior.
Estavam no Alvorada os ministros Fernando Haddad, da Fazenda; Simone Tebet, do Planejamento e Orçamento; Rui Costa, da Casa Civil; Márcio Macedo da Secretaria-Geral da Presidência; Márcio França, dos Portos e Aeroportos; Esther Dweck, da Gestão e Inovação; e Luiz Marinho, do Trabalho e Emprego.
A reunião se estendeu por cerca de três horas. Todos, ministros e representantes das centrais sindicais, saíram juntos, às 19h15.
No 1º de Maio, Lula se encontrou novamente com os líderes das centrais sindicais. O presidente participou de ato em São Paulo pela passagem do Dia do Trabalhador.
Na ocasião, ele anunciou o novo salário mínimo, de R$ 1.320,00, e a isenção do imposto de renda até R$ 2.640.