Para não prejudicar o país, governo negociará com partidos

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Foto: Adriano Machado/Reuters

Integrantes do Palácio do Planalto veem apenas uma saída para o impasse com o Congresso: pagar as emendas parlamentares e destravar as nomeações políticas nos Estados e ministérios.

Os dois pontos são alvos de críticas por parte de congressistas, que reclamam de acordos não cumpridos.

Nesta quarta-feira (31), Lula decidiu fazer uma reunião de emergência com os ministros palacianos para tratar da MP dos Ministérios, que teve que ser adiada ontem e está prestes a perder validade.

Em paralelo, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), convocou uma reunião de líderes para tratar do mesmo assunto.

Há, ainda, uma ala que defende que Lula faça reuniões periódicas com líderes partidários para ficar mais próximo da articulação. A ideia foi defendida diretamente ao presidente, na semana passada, por senadores do MDB.

Em outra frente, presidentes de partidos também já sugeriram que gostariam de se reunir com Lula a cada 15 dias para estreitar a relação.

Estadão