CPI do MST recua devido à má-repercussão de invasão bolsonarista

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A CPI do MST já aprovou um requerimento para realizar uma nova diligência em uma assentamento, desta vez em Alagoas, reduto eleitoral de Arthur Lira. Mas após a repercussão negativa da primeira ação, na qual Ricardo Salles foi flagrado invadindo casas de militantes em São Paulo, a oposição tem adotado cautela.

Os integrantes da comitiva são alvos de uma notícia-crime protocolada no STF para que sejam apurados eventuais crimes de invasão de domicílio, ameaça e coação.

Até agora, não foi comunicada a data em que ocorrerá a próxima diligência. Segundo governistas, tem sido uma estratégia para dificultar a fiscalização, embora o aviso tenha que ser feito até 72 horas antes da visita, conforme acordado pelo colegiado.

A propósito, quem pode participar da iniciativa é o superintendente do Incra, César Lira, primo do presidente da Câmara.

Globo