Sigilo bancário de Silvinei pode mostrar golpismo

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Foto: Cristiano Mariz/O Globo

Em meio ao questionamento da defesa de Silvinei Vasques sobre a CPI mista dos Atos Golpistas ter pedido a quebra do sigilo bancário do ex-diretor-geral da PRF, o Banco do Brasil enviou um ofício à comissão pedindo mais tempo para a entrega do material.

A instituição alega que o prazo de cinco dias úteis para liberar os dados “revela-se insuficiente, considerando a complexidade na elaboração dos arquivos no formato da Carta-Circular Bacen nº 3454/2010, que exige um período maior para sua confecção”.

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A defesa de Vasques acionou o STF contra a quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático dele. Com isso, o ministro Luís Roberto Barroso deu 48 horas para que a comissão prestasse informações da necessidade de abrir os sigilos.

A comissão respondeu ao STF haver indícios de que o ex-diretor da PRF participou de “fatos preparatórios” aos atentados de 8 de janeiro e disse ainda que cogitou prender Vasques por falso de testemunho no dia em que ele depôs à comissão, em 20 de junho.

O Globo