Weintraub sofre enézima “censura ética”
Foto: MARCELO CAMARGO/Agência Brasil
Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação de Jair Bolsonaro, o recordista em punições pela Comissão de Ética Pública da Presidência, recebeu mais uma censura ética para o currículo. Desta vez, o economista foi punido por ofender a imagem de Paulo Freire.
Um dos hobbies preferidos do ex-ministro da Educação é criticar o educador. Há uma série de vídeos de entrevistas e postagens em que o ex-ministro chama Freire de “feio e fraco” e diz que seu método de ensinamento não tem “resultado positivo”.
As falas, portanto, resultaram na sétima punição ética em que acumula no currículo. Weintraub tem seis “censuras éticas” e uma advertência. Essas penalidades funcionam como uma mancha e impedem contratação com governo federal por três anos.