O português do secretário que censurou Machado de Assis
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O acadêmico Antonio Carlos Secchin chama atenção para a Secretaria de Educação de Rondônia, sobre a tentativa de censurar livros de Machado de Assis e de outros autores clássicos. O secretário informou, em nota, que “haviam [sic] livros paradidáticos”:
— Proponho, educadamente, que o sr. secretário comece então a lê-los, para aprimorar seu desempenho em língua portuguesa.