Ex-comandante da PM liderou censura na Bienal
A cena inacreditável para os dias de hoje de censura em uma feira de livros aconteceu porque um ex-comandante da PM, incentivado pelo prefeito pastor Marcelo Crivela, decidiu impor a própria lei.
Coronel Wolney Dias, atual subsecretário de operações da Secretaria Municipal de Ordem Pública do Rio de Janeiro, teve a petulância de entrar na Bienal do Livro em uma operação absurda, homofóbica, autoritária e ditatorial.
É inadmissível o abuso do poder desta gente que se coloca acima do bem do mal.
A Justiça agiu rápido, impediu a censura e os livros que sofreram o ataque criminoso venderam “feito água”, só para mostrar a ignorância da estratégia da extrema-direita que se apossou do poder no Brasil, depois de eleições fraudulentas.
Que a truculência desse coronel seja rechaçada pelos brasileiros e sirva de exemplo de tudo o que o País deve evitar ao pensar na gestão nacional.
De A Redação