Quando o assunto é arma, nem todos os apoiadores de Bolsonaro estão ao seu lado

A frente parlamentar que reúne 195 deputados e oito senadores, foi um dos mais aguerridos grupos de apoio do governo. Parte dela aprova o decreto presidencial que ampliou o rol de pessoas autorizadas a portar armas de fogo no Brasil. A outra, quer vê-lo revogado. Alguns dos mais ferrenhos defensores de Bolsonaro, como o deputado Sóstenes Cavalcante defende que essas novas regras são inconstitucionais

Bolsonaro governa com a bíblia na mão

Bolsonaro também é chamado o “presidente da Bíblia”, por ser um católico que entrou na Igreja Evangélica em que hoje milita. Costuma levantar em suas mãos os textos da Constituição e das Sagradas Escrituras juntos. Uma das maiores forças eleitorais que o apoiaram à Presidência foi, sem dúvida, a dos evangélicos que votaram em peso nele. E não é estranho que agora queiram cobrar a fatura.