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Bolsonaro quase não recebe sindicatos e movimentos sociais
Representantes de sindicatos e movimentos sociais estiveram em 4% dos compromissos no primeiro ano
Você sabe quem foi USTRA? Se não, você precisa ver isto
Celebrado no governo Bolsonaro, o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra comandou a tortura durante o regime militar. Além das torturas, ele também foi responsável por assassinar dissidentes e por ocultar seus cadáveres. Ações incompatíveis com o título de “herói”.
Em nota, Dilma critica elogio à tortura
Em nota, Dilma Rousseff lamenta exaltação de torturador pelo presidente da República: “A tortura é considerada crime contra a humanidade”
Leia o relato de uma das famílias afetadas pelo herói de Bolsonaro
Como o presidente de uma República pode seguir repetidas vezes louvar um criminoso que reconhecidamente matou e torturou? Vamos ter que encarar e responder essa pergunta se não quisermos ser cúmplices de uma escalada autoritária que pode levar ao assassinato da democracia.
Miguel Reale Jr.: “Ao exaltar Ustra, Bolsonaro dá tapa na cara da civilização”
Um dos autores do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o advogado Miguel Reale Jr. afirmou: “Como ex-presidente da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos, e tendo sabido o que se passou no Doi-Codi, [me] causa a maior indignação. [É] um tapa na cara da civilização”.
Bolsonaro volta a chamar Ustra de ‘herói nacional’ e recebe viúva hoje
Ao explicar o motivo da visita, Bolsonaro afirmou: “Eu sou apaixonado por ela. Tive alguns contatos com o marido dela enquanto estava vivo. Um herói nacional que evitou que o Brasil caísse naquilo que a esquerda hoje em dia quer.”
Defendido por Bolsonaro, Ustra responde por 50 mortes na ditadura
Em dezembro de 1968, ao decretar o AI-5 (Ato Institucional n° 5), a ditadura militar brasileira deu início a um período de graves violações de direitos humanos. A justificativa era […]
Tatiana Merlino: “meu tio foi assassinado pelo ídolo de Bolsonaro”
Na quinta-feira, 18 de outubro de 2018, meu tio, o jornalista Luiz Eduardo Merlino, completaria 71 anos. Isso se não tivesse sido assassinado sob tortura, em julho de 1971, aos 22 anos, em uma sessão comandada por Carlos Alberto Brilhante Ustra, então chefe do DOI-Codi, principal órgão de repressão da ditadura civil-militar.
Indenização para família de jornalista morto na ditadura é derrubada
O Tribunal de Justiça de São Paulo, extinguiu o processo que condenou o coronel do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra a pagar indenização de R$ 100 mil à família do jornalista Luiz Eduardo Merlino, morto e torturado nos porões do DOI-CODI em 1971. “É uma Justiça que tolera a tortura e contribui para que o sistema continue”, disse a viúva do jornalista.
Há que envergonhar defensores e agentes da ditadura militar
A sobrevivência das mentiras sobre aquela tragédia pode ensejar um holocausto igual no futuro