O procurador Deltan Dallagnol não tem o ‘capital digital’ do sócio, o ex-juiz Sergio Moro, e ‘apanha’ diariamente nas redes.

Dias Toffoli, em jantar do Banco Santander, disse que temas econômicos devem estar fora da Constituição para não haver judicialização de temas monetários.

O jornalista Reinaldo Azevedo destrincha a última conversa publicada por Intercept, no twitter, e mostra como relação entre Deltan e Onyx pôs tudo a perder.

Juiz da 10ª Vara Federal do DF proibiu a Editora Abril e o jornal Folha de S. Paulo de realizarem entrevistas com Walter Delgatti Neto, suposto hacker.

Sergio Moro deu entrevista à imprensa estrangeira e, contrariando a opinião pública que conheceu seus ‘métodos’ na Lava Jato, diz não ser político.

Nos bastidores do governo Bolsonaro, ninguém esconde o descontentamento com Sergio Moro, mas em público ninguém assume o ‘gelo’ no qual conservam o ministro

O procurador Deltan Dallagnol errou a digitação em mensagem divulgada nesta segunda-feira (12) pelo Intercept; ‘peido’ mostra que site não edita conversas.

O processo tem origem numa entrevista à rádio CBN em agosto de 2018, quando ele afirmou que decisões tomadas pelos ministros Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski passam a mensagem de leniência com a corrupção.

Se por causa da pressão ou não, certo é que poucos dias depois, Moraes fez o que Dallagnol, Danelon e o Vem Pra Rua desejavam: votou a favor da execução da pena do deputado federal João Rodrigues, que havia tido uma condenação pela Justiça Federal confirmada em segunda instância.

Dallagnol sugeriu que dissessem a jornalistas, em off, que temiam “que Toff, Gilm ou Lew assumam” o lugar de Zavascki e que delegassem aos movimentos sociais a tarefa de pressionar o STF a não definir a questão por sorteio, o que seria uma “roleta russa”.