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O que Eduardo Bolsonaro fez dá cadeia
A queda dos Bolsonaros é questão de tempo. E já começou. O primeiro é Eduardo Bolsonaro – sem dúvida, o mais sem noção da família. Sua ameaça à democracia uniu partidos de direita e esquerda e até os militares. Afinal, o que ele fez é crime. Confira a lei que irá puni-lo
Damares reconhece que ditadura fez vítimas
A ministra Damares Alves afirmou nesta terça (23) que vai construir memorial para vítimas da Ditadura Militar no Brasil, reconhecendo que houve crimes.
Alunos exaltam ditadura em curso preparatório para o Exército
Segundo testemunhas, sinalizadores foram acesos por estudantes dentro da escola e uma estudante foi agredida com um soco no rosto. No quadro, foram escritos, além de palavrões, os dizeres ‘1964, revolução glorioso (sic)’ e ‘Ustra!’
Entidades criticam o “Tribunal de Exceção” de Bolsonaro
Representantes de entidades que representam anistiados políticos exibem uma faixa com críticas ao colegiado, que tem negado a grande maioria de pedidos de indenizações e reconhecimento de perseguição do Estado.
Você sabe quem foi USTRA? Se não, você precisa ver isto
Celebrado no governo Bolsonaro, o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra comandou a tortura durante o regime militar. Além das torturas, ele também foi responsável por assassinar dissidentes e por ocultar seus cadáveres. Ações incompatíveis com o título de “herói”.
Proibição de homenagens à ditadura vira lei em Pernambuco
O texto aprovado na Alepe proíbe qualquer tipo de homenagem por parte da administração pública ao período do Governo Militar brasileiro.
Damares diz não ter “dever” de construir Memorial da Anistia
O documento enviado ao MPF acrescenta que a construção de um Memorial da Anistia é “contraditória nos seus termos”, já que anistia “significa ‘esquecimento’”. “Um Memorial da Anistia seria algo como o Memorial do Esquecimento”, diz o texto.
Comissão de Anistia manda negar em massa as solicitações
O advogado Vitor Neiva afirma que há “cinismo” no colegiado e que o órgão está orientado a negar em massa as solicitações.
Deputados cobram do Itamaraty acesso a documentos da ditadura
O documento questiona abertamente: “este Ministério reconhece que houve um golpe militar 1964 que deu início a uma ditadura no Brasil? Em caso negativo, favor explicitar as razões e fundamentos”. Pelas regras, o governo terá de dar uma resposta aos deputados num prazo de 30 dias.
Na ONU, Itamaraty se cala sobre apoio de Bolsonaro a ditaduras
Esse foi o segundo episódio em uma semana em que o governo opta por se recusar a condenar na ONU as violações de direitos humanos pelos regimes ditatoriais, algo inédito na posição do Brasil desde sua própria redemocratização.