Militares pró Bolsonaro podem estar monitorando campanha de Haddad

Dois dias após a votação que quase levou o presidenciável da extrema-direita, Jair Bolsonaro (PSL), à vitória em primeiro turno, um cardeal do QG petista recebeu um alerta sinistro. As principais peças do comitê de Fernando Haddad têm sido monitoradas pela área de inteligência das Forças Armadas. Por trás da espionagem estaria o general da reserva Sérgio Etchegoyen, chefe do GSI, o órgão controlador da Agência Brasileira de Inteligência, a Abin. O objetivo seria reunir informações para ajudar Bolsonaro a triunfar daqui a duas semanas.