Fatine Oliveira: ‘Minha deficiência não está disponível para caridade’

Já faz uma semana que as eleições acabaram, mas o amargo ainda não saiu da boca. Mais do que ver a derrota do nosso candidato, dói ver a vitória do discurso da mentira. Do ódio. Sempre foi característica das campanhas o embate passional das ideias, mas nunca se viu tanto preconceito como nesta. Ver pessoas comemorando a “legitimação” da morte do outro. Ou melhor dos outros de pele, orientação sexual e corpos diferentes é muito difícil.