Os diálogos indicam que Moro tinha dúvidas sobre as provas apresentadas por Palocci, mas achava sua colaboração relevante mesmo assim por representar uma quebra dos vínculos que uniam os petistas desde o início das investigações.

Método descrito por Walter Delgatti Neto, o ‘hacker’, à PF demandaria “conhecimento sofisticado” e mais tempo para chegar à cúpula da República.

O Blog da Cidadania recebeu a pergunta da seguidora Maria Lara: ‘se o hacker teve acesso a tantos contatos por que precisaria de Manuela?’. Faz sentido.

O futuro do ex-juiz Sergio Moro não será dos melhores.Com o fim das férias do Congresso, o ministro da Justiça terá muita explicação para dar.

Reportagem do Intercept chama o governo Bolsonaro de autocrático, que ‘rejeita as mediações democráticas’, e acusou Moro de ‘violar as leis’.

Em nota, O The Intercept Brasil respondeu oficialmente à ameaça de Bolsonaro de prender Glenn Greenwald por fazer jornalismo. E dos bons.

Em conversas privadas, ministros do STF criticaram o presidente Bolsonaro ao remeter sua fala sobre Greenwald à ditadura militar (1964-1985).

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) protestam contra a ameaça de Bolsonaro a Greenwald.

Diante do mundo, o sem-cerimônia do ‘ditadorzinho banheiro’, ignorou o processo legal, sem uma mísera prova e nem acusação concreta, Bolsonaro AMEAÇOU UM CIDADÃO.

A pressa com que Sergio Moro se pôs a dizer que as mensagens serão destruídas sugeriu que o que pode haver nas fitas é ainda pior do que já sabemos.