Pesquisas apontam as consequências desastrosas com o fim do Mais Médicos

Instituto de Saúde Coletiva, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em colaboração com pesquisadores da Universidade Stanford, nos EUA, e do Imperial College, em Londres, afirmam que a paralisação do programa pode causar 100 mil mortes precoces no Brasil. As principais causas de morte seriam em decorrência de doenças infecciosas e deficiências nutricionais

Profissionais que ficaram no Brasil após fim do “Mais Médicos” sofrem discriminação

Yulia Molina Hernandez: “antigamente, nos viam como deuses, hoje nos veem como um nada”. É assim que a médica cubana resume a reviravolta que viveu no Brasil, onde chegou há cinco anos como parte do Mais Médicos, programa lançado em 2013 pela então presidente Dilma Rousseff com o objetivo de ampliar o acesso à saúde básica em áreas carentes e remotas do país