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Pró-reitor de universidade mostra que as milícias do RJ são hoje parte do Estado
Segundo José Cláudio, é comum familiares de milicianos serem empregados em gabinetes de deputados e vereadores. “Isso é muito comum. Esse vínculo lhe dá poder naquela comunidade. Ele vai ser chamado agora na comunidade: ‘Olha é o cara que tem um poder junto lá ao Deputado, qualquer coisa a gente resolve, fala com ele, que ele fala com a mãe e com a esposa e elas falam diretamente com o Flávio e isso é resolvido’”.
Bolsonaro atacou condenação por homicídio de miliciano
O presidente Jair Bolsonaro criticou em discurso no plenário da Câmara dos Deputados, em 2005, a condenação por homicídio do hoje ex-policial militar Adriano Nóbrega, foragido e acusado de comandar uma milícia na zona oeste do Rio de Janeiro.
No SBT, Flávio Bolsonaro diz ser contra milícias
“Eu sou contra milícias, só que nesse momento (em 2007) estava começando uma discussão sobre o que era isso. Estava se generalizando de uma forma muito preocupante”, disse Flávio à emissora.
Para Gleisi, Bolsonaro fugiu da coletiva em Davos para não falar sobre milícia
Para presidenta do PT, Jair cancelou agenda em Davos para não ter que dar explicações sobre o envolvimento de Flávio Bolsonaro com suspeitos da morte de Marielle
Folha diz que relação dos Bolsonaro com milícias leva crise a novo patamar
‘Nada tem de banal, porém, a ligação de um legislador brasileiro com um sujeito apontado como chefe de uma das quadrilhas mais perigosas do Rio, acusada de sequestrar, torturar e assassinar pessoas, além de explorar mercado imobiliário clandestino e extorquir moradores de comunidades carentes.’
Haddad sugere que envolvimento de Bolsonaros com crime vinha sendo acobertado
Ligação da família Bolsonaro com as milícias é antiga, diz Haddad em Lisboa. Petista afirmou também que as denúncias sobre a evolução patrimonial do presidente e seus parentes não são novas
Relação da família Bolsonaro com bandidos leva crise ao Planalto
A revelação de que Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) empregou a mãe e a mulher de um ex-policial militar suspeito de comandar milícias no Rio elevou o patamar da crise que absorveu o filho mais velho do presidente. No Planalto, a ordem é tentar blindar Jair Bolsonaro. Mas há o reconhecimento tácito de que as falas complacentes do presidente a milicianos e seu silêncio após a morte de Marielle Franco (PSOL-RJ), em março de 2018, dão munição mais do que suficiente para a oposição.
Colunista relata notória relação dos Bolsonaros com o crime
Colunista da Folha relata a antiga relação da família Bolsonaro com quadrilhas de milicianos, que, além de matarem suspeitos de crimes, cometem seus próprios crimes
Mulher de miliciano entrou depois de Queiroz na equipe de Flávio
Em discurso de 2007, Flávio disse que “não se pode, simplesmente, estigmatizar as milícias, em especial os policiais envolvidos nesse novo tipo de policiamento, entre aspas”. Para o filho do presidente da República, “a milícia nada mais é do que um conjunto de policiais, militares ou não, regidos por uma certa hierarquia e disciplina, buscando, sem dúvida, expurgar do seio da comunidade o que há de pior: os criminosos”.
As perigosas ligações das milícias com o clã Bolsonaro
Devido ao ótimo “perfil técnico”, em 2005 Adriano Magalhães da Nóbrega recebeu a medalha Tiradentes, a mais alta honraria do Legislativo fluminense, por indicação do então deputado estadual, hoje senador eleito, Flávio Bolsonaro, do PSL, o filho 02 de Jair Bolsonaro. O ex-caveira também recebeu outras duas honrarias, de louvor e congratulações por serviços prestados à corporação, por atuar “direta e indiretamente em ações promotoras de segurança e tranquilidade para a sociedade”.