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STF amplia quebra de sigilo de Aécio
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello determinou a ampliação da quebra do sigilo fiscal do senador Aécio Neves (PSDB-MG), da irmã dele e de empresas investigadas no inquérito aberto em razão da delação premiada da J&F
STF pode enviar caso de Aécio à primeira instância
As mudanças operadas pelo STF no foro privilegiado para autoridades como parlamentares permitirá ao Supremo, se quiser, enviar casos como o de Aécio Neves à primeira instância a partir de agora.
Inquérito sobre caixa dois de Alckmin é encaminhado para 1ª instância
A Procuradoria Regional Eleitoral no Estado de São Paulo (PRE-SP) informou nesta sexta-feira (27) que pediu que o inquérito sobre suposto caixa dois de mais de R$ 10 milhões para as campanhas de Geraldo Alckmin (PSDB) seja remetido à primeira instância.
MP abrirá inquérito contra Alckmin por caixa 2 de 10 milhões
O Ministério Público de São Paulo abrirá inquérito para investigar se o presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) cometeu improbidade administrativa no caso de suspeita de caixa dois de mais de R$ 10 milhões.
Ali Kamel e a judicialização da política e do jornalismo
Ainda não estamos em guerra civil neste país. Ainda…
A confissão da Dra. Gasparian
Jornal O Globo “vaza” dados sobre o processo que levou Dilma Rousseff à prisão e a sessões de tortura nos porões da ditadura militar. Reeditar este post é válido a fim de que os não iniciados compreendam o absurdo em que consistirá a exploração que a Folha de São Paulo fará desse material no âmbito dessa sua guerra insana contra medidas que acredita que o novo governo pode tomar para civilizar a comunicação de massas no Brasil.
Eis o link para a matéria de O Globo
http://moglobo.globo.com/integra.asp?txtUrl=/pais/mat/2010/11/18/documentos-da-ditadura-dizem-que-dilma-assessorou-assaltos-bancos-923053274.asp
Folha volta a ser porta-voz da ditadura
“O Ministério Público Militar deu parecer favorável à Folha no mandado de segurança protocolado pelo jornal no STM (Superior Tribunal Militar) para ter acesso ao processo que levou Dilma Rousseff à prisão durante a ditadura militar (1964-1985)”.