No Brasil pós-golpe e de governo fascista, defensores dos Direitos Humanos são alvo de ameaças

“A minha vida é uma vida pela metade”. É assim que o deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ) responde como tem sido viver sob escolta. “Eu fico constrangido de ir num lugar de passeio, de lazer, com uma escolta. Não é bacana. Nos últimos meses eu fui apenas uma vez ao cinema. Quando eventualmente consigo ir ao teatro vou de escolta. Moro a duas quadras da praia de Copacabana e tem dois meses que não piso na areia. Eu posso ser atacado a qualquer momento. Essa não é apenas uma sensação, é uma constatação”,