Como qualificar o colunista da Veja que pediu “menos escolas, mais prisões”?

Quem achou que a agressão moral praticada por um dos “ideólogos” do grupo fascista “Revoltados On Line” a um frentista seria o fundo do poço da ultradireita brasileira, errou. Um colunista da Veja conseguiu ultrapassar todas as fronteiras da boçalidade, tornando quase impossível encontrar um adjetivo à altura de defini-lo. Quem sabe o leitor tenha melhor sorte do que eu.