Moro confia na impunidade e não constitui advogado no CNJ
Diferentemente dos juízes federais João Pedro Gebran Neto e Rogerio Favreto, do TRF-4, Sergio Moro não constituiu advogado para prestar informações ao CNJ, que apura a guerra de decisões num domingo de plantão para soltar e manter Lula preso.
Moro entregou sua defesa ao CNJ há cerca de dez dias. A corregedoria do conselho pediu explicações sobre a atuação dos três juízes que se enfrentaram na ocasião.