Haddad aposta em serenidade contra virulência de Bolsonaro
A campanha de Fernando Haddad (PT) estuda a melhor forma de se contrapor a Bolsonaro em um eventual segundo turno. Há dúvidas sobre o impacto de uma aliança com diversos partidos, por exemplo. O temor é o de que isso reforce a imagem de anti-establishment do rival.
O mesmo receio habita o PSL. Dirigentes da sigla dizem que não devem aceitar apoio formal de outras legendas –só gestos individuais. Uma aliança poderia tirar peso do discurso de que ele é “contra tudo isso que está aí”.
O PT espera, porém, que o crescimento do capitão reformado nas pesquisase a mensagem ponderada que vem sendo pregada por Haddad estimulem movimentos da sociedade civil contra Bolsonaro.