Mercado financeiro brasileiro, na contramão da Economist, apoia Bolsonaro
A cada pesquisa eleitoral que é divulgada, aponta-se mais para um embate de extremos no segundo turno. De um lado, a direita de Jair Bolsonaro (PSL). De outro, a esquerda petista de Fernando Haddad. E o mercado dá sinais claros de que, se a disputa é essa, seu lado será o da direita.
Essa preferência é notada nos números do dólar e da Bolsa. Pesquisas mostrando a subida de Bolsonaro nas intenções de voto têm tido o pendão de fazer a Bolsa subir e o dólar cair. Embora isso não queira dizer que o candidato do PSL represente o sonho do mercado financeiro, que sempre preferiu alguém mais de centro – como Geraldo Alckmin (PSDB). Mas o inimaginável, para esse setor, seria a volta da gestão petista.
Da Exame.