Lava Jato se manifesta: Hacker se passou por jornalista e procuradores

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A força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba voltou a se manifestar e afirmou que a “ação criminosa de um hacker” teve início por volta de abril.

Com a invasão, teriam sido clonados aparelhos celulares e contas em aplicativos de comunicação instantânea, o que resultou no vazamento de mensagens trocadas entre procuradores.

Segundo a nota, o “modo de agir agressivo, sorrateiro e dissimulado do criminoso é um dos pontos de atenção da investigação”.

O hacker teria sequestrado identidades, passando-se por procuradores e jornalistas em conversas para conseguir mais informações.