Naufrágio de Macri pôs Bolsonaro em pânico
O que Jair Bolsonaro, Maurício Macri e Donald Trump têm em comum? Os três afundaram as economias dos países que governam e empobreceram o povo. E agora estão com medo dos povos que enganaram como patinhos. E eles têm ótimas razões para isso.
No Brasil, enquanto os indicadores econômicos apontam para uma recessão técnica nos dois primeiros trimestres de 2019, o ministro da Economia, Paulo Guedes, pediu “paciência” com o governo Jair Bolsonaro.
Quando essa escória nazifascista crucificava os governos do PT por problemas na economia causados por sabotagem e após 13 anos de pleno emprego, altos salários e padrão de vida, diziam-se patriotas. Agora que a incompetência deles afunda o país, atribuem as críticas a falta de patriotismo
“Deixem um governo liberal ter uma chance, esperem quatro anos. Não trabalhem contra o Brasil, tenham um pouco de paciência. Esperem a vez de vocês”, afirmou o ministro bolsomínion Paulo Guedes
As porcarias feitas por Bolsonaro no Brasil não diferem muito das que foram feitas na Argentina por esse ideário idiota chamado neoliberalismo.
No país vizinho, com Macri, a inflação dobrou (25% para 56%), a pobreza cresceu (30% para 34%), a indigência quase dobrou (4,5% para 8%), o desemprego ultrapassou os 10%, o dólar triplicou (15 para 46 pesos) e até o consumo de leite e carne diminuíram a níveis alarmantes.
Diante disso, os pré-candidatos peronistas a presidente e vice Alberto FErnandez e Cristina Kirschner atingiram 47% dos votos nas eleições prévias de domingo passado contra 32% do atual presidente. O percentual garantiria a vitória em primeiro turno dos kirchneristas nas eleições de outubro.
Mas não é só. O jornal Valor Econômico informa que, nos EUA, Donald Trump trouxe recessão de volta após 12 anos de crescimento econômico ininterrupto na superpotência.
Bolsonaro está insultando os argentinos e o provável futuro novo presidente de esquerda do país vizinho, que assumirá em 2020. Porque está assustado. Ele se vê no lugar de Macri muito em breve. Provavelmente, antes do que pensa.